Um dia após o outro, dormimos para acordar, acordamos para viver. O que deixamos de nós? O que levamos conosco? Se levamos não sabemos o quanto e se deixamos, sim, sabemos e é muito pouco. Nós dormimos muito, produzimos pouco. O ato de dormir e acordar é fruto de um reflexo condicionado. Nada mais. Se por um lado ele é o sono dos justos do outro é a penumbra e hibernação dos improdutivos. Preenchemos nosso tempo para nós, marcamos um encontro com nossa autoestima, formamos uma fila do preferencial. Nossa hereditariedade é pobre, fraca, sem valores, portanto, não levamos nada!
1 comentário:
Um dia após o outro, dormimos para acordar, acordamos para viver.
O que deixamos de nós? O que levamos conosco?
Se levamos não sabemos o quanto e se deixamos, sim, sabemos e é muito pouco.
Nós dormimos muito, produzimos pouco.
O ato de dormir e acordar é fruto de um reflexo condicionado. Nada mais.
Se por um lado ele é o sono dos justos do outro é a penumbra e hibernação dos improdutivos.
Preenchemos nosso tempo para nós, marcamos um encontro com nossa autoestima, formamos uma fila do preferencial.
Nossa hereditariedade é pobre, fraca, sem valores, portanto, não levamos nada!
Aparecida
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