Um apelo às nossas origens árabes, com um breve passeio pela Andaluzia.
. . . OS SINAIS DO NOSSO TEMPO, NUM REGISTO DESPRETENSIOSO, BEM HUMORADO POR VEZES E SEMPRE CRÍTICO. . .
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31.5.09
PENSAMENTO DO DIA

FRASE DO DIA
FIGURA DO DIA
EFEMÉRIDE DO DIA
Neste dia, em 1469, nasceu aquele que viria a ser D. Manuel I, Rei de Portugal.
Cognominado de O Venturoso, O Bem-Aventurado ou O Afortunado, pelos eventos felizes que o levaram ao trono e que ocorreram no seu reinado, designadamente a descoberta do caminho marítimo para a Índia e a do Brasil. Foi o primeiro rei a assumir o título de Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia.
Cognominado de O Venturoso, O Bem-Aventurado ou O Afortunado, pelos eventos felizes que o levaram ao trono e que ocorreram no seu reinado, designadamente a descoberta do caminho marítimo para a Índia e a do Brasil. Foi o primeiro rei a assumir o título de Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia.

SORRISO DO DIA (II)
30.5.09
INTERLÚDIO
Um jovem LUCIANO PAVAROTTI cantando divinalmente a célebre ária da ópera Rigoletto, LA DONA E MOBILE.
PENSAMENTO DO DIA
FRASE DO DIA
FIGURA DO DIA
PERGUNTAS SEM RESPOSTA
ESCRITO NA PEDRA
EFEMÉRIDE DO DIA
Neste dia, em 1431, morreu, queimada no fogueira, a heroína francesa Joana d'Arc.
Por vezes chamada de donzela de Orléans, é a santa padroeira da França e foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.
Por vezes chamada de donzela de Orléans, é a santa padroeira da França e foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.

SORRISO DO DIA (II)

- Como é que se chama? - perguntou o encarregado da selecção.
- Jojoão dada Silsilsilva Sansantos...
O encarregado da selecção olhou-o, meio zangado, meio divertido, e perguntou-lhe:
- E vosê julga que assim, gago, vai conseguir o lugar?...
- Gago o caraças! Gago era o meu pai e o estúpido do conservador do Registo Civil registou-me com esse nome...
29.5.09
PENSAMENTO DO DIA
FRASE DO DIA
FIGURA DO DIA
PERGUNTAS SEM RESPOSTA
EFEMÉRIDE DO DIA
Neste dia, em 1500, faleceu o navegador português Bartolomeu Dias.
Marinheiro experiente, o primeiro a chegar ao Cabo das Tormentas, como o batizou em 1488 (chamado assim pois lá encontrou grandes vendavais e tempestades), um dos mais importantes acontecimentos da história das navegações. A expedição partiu de Lisboa em Agosto de 1487 a bordo levavam dois negros e quatro negras, capturados por Diogo Cão na costa ocidental africana. Bem alimentados e vestidos, serão largados na costa oriental para que testemunhem junto daquelas populações daquelas regiões a bondade e grandeza dos portugueses, e ao mesmo tempo recolher informações sobre o reino do Preste João. Em Dezembro atingiu a costa da actual Namíbia, o ponto mais a sul cartografado pela expedição de Diogo Cão. Continuando para sul, descobriu primeiro a Angra dos Ilhéus, sendo assaltado, em seguida, por um violento temporal. Treze dias depois, procurou a costa, encontrando apenas o mar. Aproveitando os ventos vindos da Antártica que sopram vigorosamente no Atlântico Sul, navegou para nordeste, redescobrindo a costa, que aí já tinha a orientação este-oeste e norte (já para leste do Cabo da Boa Esperança, que foi renomeado pelo rei português D. João II, assegurando a esperança de se chegar à Índia, para comprar as tão necessárias especiarias e outros artigos de luxo.
Marinheiro experiente, o primeiro a chegar ao Cabo das Tormentas, como o batizou em 1488 (chamado assim pois lá encontrou grandes vendavais e tempestades), um dos mais importantes acontecimentos da história das navegações. A expedição partiu de Lisboa em Agosto de 1487 a bordo levavam dois negros e quatro negras, capturados por Diogo Cão na costa ocidental africana. Bem alimentados e vestidos, serão largados na costa oriental para que testemunhem junto daquelas populações daquelas regiões a bondade e grandeza dos portugueses, e ao mesmo tempo recolher informações sobre o reino do Preste João. Em Dezembro atingiu a costa da actual Namíbia, o ponto mais a sul cartografado pela expedição de Diogo Cão. Continuando para sul, descobriu primeiro a Angra dos Ilhéus, sendo assaltado, em seguida, por um violento temporal. Treze dias depois, procurou a costa, encontrando apenas o mar. Aproveitando os ventos vindos da Antártica que sopram vigorosamente no Atlântico Sul, navegou para nordeste, redescobrindo a costa, que aí já tinha a orientação este-oeste e norte (já para leste do Cabo da Boa Esperança, que foi renomeado pelo rei português D. João II, assegurando a esperança de se chegar à Índia, para comprar as tão necessárias especiarias e outros artigos de luxo.

SORRISO DO DIA (II)

- Posso ir lá todos os dias?
- Lógico! - responde o sargento - excepto à quarta-feira.
- Mas por que não à quarta-feira?
- Porque a quarta-feira é o teu dia de ficar dentro do barril...
28.5.09
PENSAMENTO DO DIA
FRASE DO DIA
FIGURA DO DIA
MEMÓRIA

Mas o mundo das marionetas é traiçoeiro. Pela perfeição com que são construídas dão lugar a confusões. E, às vezes, aquilo que pensamos ser uma marioneta é mesmo gente de verdade. Gente. Com cabeça, tronco e membros. Com a cabeça pensa. Com o tronco faz força. E com os membros caminha ou segura. Quando isso acontece e o detentor dos fios disso dá conta, pode ser o cabo dos trabalhos. Subitamente, apercebe-se que já não controla os acontecimentos todos. As multidões, a quem agrada ver alguma presumida marioneta ganhar vida própria, usar a sua própria cabeça para pensar e os seus membros para caminhar ou segurar, voltam as costas ao detentor do poder, abandonam-o, deixam mesmo que ele seja triturado nas crónicas de mal dizer. Chegado aqui, tem dois caminhos. Ou entende que este é o momento certo para abandonar o poder longamente detido, deixando que outros tomem o leme do barco. Ou tenta lutar contra a marcha inexorável do tempo e contra a erosão do poder. Se escolhe a primeira das vias, é cumulado de prebendas e agradecimentos pela obra realizada. Por isso se diz ser este o momento certo para abandonar o poder. Se escolhe a segunda das vias, normalmente só consegue ferir-se a si próprio, por mais nomes que chame às presumidas marionetas. E, na agudização de uma luta perdida, acaba por perder não apenas o antigo poder, mas também o reconhecimento das gentes que o adoraram. Fica só, tristemente só, na margem do caminho. Se o momento certo é o escolhido, as multidões apenas se recordam do bem, esquecendo o mal. Se o momento escolhido é o errado, as multidões esquecem o bem, para recordar apenas o mal
Crónica O MOMENTO CERTO - Magalhães Pinto - MATOSINHOS HOJE - 12/5/2004
ESCRITO NA PEDRA
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