Eu diria que a vida é um picadeiro onde cada um faz seu número circense. A mulher, que não é a barbada, agora é siliconada, preenchendo espaços, totalmente supérfluos, transgredindo a beleza natural que lhe foi outorgada. O homem, que não é o engolidor de espadas, agora é engolidor de sapos, por conta de benesses e trocas oportunas. O trampolim local onde os ginastas fazem seus números acrobáticos, agora é o termômetro que aumenta e diminui em velocidade/luz o humor humano, saltando em escalas variadas de acordo com a violência urbana. Parque de diversões? Circo? Não! É mais uma franquia da Babilônia.
1 comentário:
Eu diria que a vida é um picadeiro onde cada um faz seu número circense.
A mulher, que não é a barbada, agora é siliconada, preenchendo espaços, totalmente supérfluos, transgredindo a beleza natural que lhe foi outorgada.
O homem, que não é o engolidor de espadas, agora é engolidor de sapos, por conta de benesses e trocas oportunas.
O trampolim local onde os ginastas fazem seus números acrobáticos, agora é o termômetro que aumenta e diminui em velocidade/luz o humor humano, saltando em escalas variadas de acordo com a violência urbana.
Parque de diversões? Circo?
Não! É mais uma franquia da Babilônia.
Aparecida
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