Se pudéssemos congelar esta imagem, se pudéssemos sempre estar protegendo nossos filhos, se pudéssemos colocar um escudo e não deixar que mal algum aconteça, mas a realidade é outra. Enquanto temos sob nossa custódia e proteção, nossos filhos partilham conosco as alegrias, as emoções, as necessidades, trocam a afetuosidade presente e necessária. Mas dependemos de um tempo efêmero que nos rouba a autoridade. Os filhos crescem, ficam autônomos, chegam a maioridade, são livres, perdem a total cumplicidade com os pais. Lógico que eles têm que quebrar o vínculo e sairem pelo mundo, mas é triste vê-los indo embora, muitas vezes sem um crescimento estrutural.
1 comentário:
Se pudéssemos congelar esta imagem, se pudéssemos sempre estar protegendo nossos filhos, se pudéssemos colocar um escudo e não deixar que mal algum aconteça, mas a realidade é outra.
Enquanto temos sob nossa custódia e proteção, nossos filhos partilham conosco as alegrias, as emoções, as necessidades, trocam a afetuosidade presente e necessária.
Mas dependemos de um tempo efêmero que nos rouba a autoridade.
Os filhos crescem, ficam autônomos, chegam a maioridade, são livres, perdem a total cumplicidade com os pais.
Lógico que eles têm que quebrar o vínculo e sairem pelo mundo, mas é triste vê-los indo embora, muitas vezes sem um crescimento estrutural.
Aparecida
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