
A região, que foi grilada por ele na década de 1990, é a mesma onde Dorothy foi baleada. O fazendeiro esteve preso pela morte da missionária por um ano, mas foi solto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2006. Ele nega participação no assassinato e não ofereceu resistência à prisão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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É mesmo preciso ser taradão para matar um freira. Vai conhecer o inferno. Ou cá ou lá...
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