Se formos analisar os dias atuais, onde o consumismo campeia pelos lares, onde o respeito e a generosidade deixaram de existir, onde a falta de Cristo no coração é em massa, o diálogo em família é escasso, a inversão de valores é muito alta, o que seria dos idosos se não tivessem cultura? Ter uma mente evoluida, participar atuamente dos interesses de uma nação, acompanhar o rumo da política, torcer para um time de futebol, apreciar boas músicas, bons livros, já é uma garantia de que nunca, em hipótese alguma, ficarão sós. A companhia, muitas vezes, não são as pessoas que os rodeiam, e sim a bagagem do conhecimento, oriunda de uma vida construida. A cultura é o sedativo que torna o ancião um vigilante dos tempos.
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Se formos analisar os dias atuais, onde o consumismo campeia pelos lares, onde o respeito e a generosidade deixaram de existir, onde a falta de Cristo no coração é em massa, o diálogo em família é escasso, a inversão de valores é muito alta, o que seria dos idosos se não tivessem cultura?
Ter uma mente evoluida, participar atuamente dos interesses de uma nação, acompanhar o rumo da política, torcer para um time de futebol, apreciar boas músicas, bons livros, já é uma garantia de que nunca, em hipótese alguma, ficarão sós.
A companhia, muitas vezes, não são as pessoas que os rodeiam,
e sim a bagagem do conhecimento, oriunda de uma vida construida.
A cultura é o sedativo que torna o ancião um vigilante dos tempos.
Aparecida
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