. . . OS SINAIS DO NOSSO TEMPO, NUM REGISTO DESPRETENSIOSO, BEM HUMORADO POR VEZES E SEMPRE CRÍTICO. . .
... e, agora, a Rapsódia Húngara nº. 2, de Franz Liszt, ao sério, por orquestra, acompanhada de notas biográficas do seu autor.
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