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25.10.10

EFEMÉRIDE DO DIA

Neste dia, em 1838, nasceu o compositor Georges Bizet.

Entrou para o Conservatório de Música de Paris em 1848, aos nove anos de idade, onde estudou com Zimmerman, Marmontel e Halévy. Uma criança-prodígio. Em 1857, foi agraciado com um prêmio oferecido por Jacques Offenbach pela ópera Le Docteur Miracle, e obteve o Prémio de Roma, onde estudou durante três anos. Lá, Bizet desenvolveu obras como a Symphony in C Major[2][3][4] e a ópera buffa Don Procopio (1858-59). Depois da sua estadia em Roma, Bizet voltou a Paris onde se dedicou totalmente à composição. No Conservatório Bizet estudou com Fromental Halévy, com cuja filha Geneviève casou em 1869. Halévy morreu em 1862, deixando sua última ópera Noé inacabada. Bizet completou-a, mas não foi realizada até 1885, dez anos após a morte do próprio Bizet. Em 1863 escreveu a ópera Les pêcheurs de perles (Os Pescadores de Pérolas), sua primeira grande obra. Dessa época é também a ópera La Jolie Fille de Perth e sua famosa suíte L'Arlesienne, escrita como música incidental para uma peça teatral de Alphonse Daudet, e a peça para piano Jeux d'enfants (Juegos de niños). Também escreveu a ópera Djamileh.

Em 1875, Bizet escreve Carmen, sua última e mais famosa ópera, sendo até hoje uma das mais representadas em todo o mundo.


1 comentário:

cidissima disse...

Georges Bizet nasceu em 25 de Outubro de 1838, em Paris. Foi registado com o nome Alexandre César Léopold Bizet, mas foi batizado em 16 de Março de 1840 com o primeiro nome Georges, conhecido posteriormente como Georges Bizet. O pai, Adolphe-Amand Bizet,

Foi um escândalo. Na noite de 3 de março de 1875, a platéia presente à Opéra-Comique de Paris saiu chocada com a estréia de Carmen, de Georges Bizet. Acostumado com histórias ditas "edificantes", o público ficou incomodado com aquele espetáculo singular, no qual uma cigana desprovida de qualquer moral, sem a menor sombra de remorso ou piedade, enfeitiçava e levava os homens à perdição. Em vez de final feliz, um assassinato em cena. Carmem é morta pelo amante, a punhaladas.

Cida