Não há fome que sempre dure nem fartura que não acabe. Vítor Constâncio decidiu-se. Respirou fundo, arregaçou as mangas e teve um acto de coragem: "exonerou" João Rendeiro da Presidência do Banco Privado Português. Depois de ter deixado escapar Jardim Gonçalves e Oliveira e Costa, melhor não era possível.
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