(continuação)
Mário não tinha sono. A Chica do Zé da Burra e o “Quico” não lhe saíam do pensamento. Releu as cartas da Fátima, recebidas nesse dia, a ressumarem saudade. Decidiu aproveitar o silêncio do quarto para lhe responder. Sempre era melhor escrever-lhe já. Não se sabia o que o amanhã reservava. E uma carta por semana era obrigatório.
(continua)
Magalhães Pinto
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