São inúmeros os argumentos que se ouvem, justificando o direito de o F. C. Porto participar na Liga dos Campeões do próximo ano. Ganhou o campeonato com vinte pontos de avanço. As escutas telefónicas são ilegais. A sentença não transitou em julgado. A lei da UEFA não pode ser retroactiva. Entre outros.
Infelizmente, não se ouve o único argumento verdadeiramente salvador: "Não corrompemos nem tentamos falsear os resultados desportivos."
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