Neste dia, em 1984, faleceu Pedro Homem de Mello, poeta, professor e amante do folclore português.
Foi um dos colaboradores do movimento da revista Presença. Apesar de gabada por numerosos críticos, a sua vastíssima obra poética, eivada de um lirismo puro e pagão (claramente influenciada por António Botto e Federico García Lorca), está injustamente votada ao esquecimento. Entre os seus poemas mais famosos destacam-se Povo que Lavas no Rio e Havemos de Ir a Viana, imortalizados por Amália Rodrigues, e O Rapaz da Camisola Verde.
1 comentário:
A minha sincera homenagem ao meu distinto professor, ao poeta, ao Homem bom que foi Pedro Homem de Melo, tão injustamente esquecido por este país de analfabetos intelectuais.
Obrigado por tê-lo recordado.
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