. . . OS SINAIS DO NOSSO TEMPO, NUM REGISTO DESPRETENSIOSO, BEM HUMORADO POR VEZES E SEMPRE CRÍTICO. . .
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20.2.11
OS PORTUGUESES - XV
"No Verão de 1385, o rei D. João I de Castela entrou novamente pela Beira com um poderoso exército, disposto a esmagar a resistência portuguesa.
D. João I de Portugal ouve os conselheiros em Abrantes. As opiniões dividem-se. Uns entendem que o Mestre de Avis deveria ir fugindo diante do exército castelhano e entrar na Andaluzia mas Nuno Álvares Pereira e os capitães do Alentejo são pela batalha... A batalha campal decidiria de quem seriam as fortalezas e era mais honroso morrer no campo do que deixarem-se apanhar como perdigotos e serem depois enforcados, um a um, pelos sobreiros. E abandonaram o Conselho ameaçando que eles sós se oporiam aos invasores.
A posição de Nuno Álvares Pereira acabou por vingar. E a 14 de Agosto de 1385, nos campos da Batalha, sobre a estrada que vinha de Leiria para Lisboa, travou-se a batalha de Aljubarrota. O exército luso-castelhano seria de cerca de 30.000 homens e apetrechado com 16 trons. Os portugueses ficariam pelos 6.000 a 10.000 combatentes.
O combate durou cerca de meia hora. No campo ficaram os principais fidalgos portugueses que acompanhavam o exército invasor. E a matança perseguiu os vencidos na sua longa fuga até à fronteira."
(Fonte: História de Portugal, dirigida por João Medina)
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