. . . OS SINAIS DO NOSSO TEMPO, NUM REGISTO DESPRETENSIOSO, BEM HUMORADO POR VEZES E SEMPRE CRÍTICO. . .
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26.4.11
OS PORTUGUESES - LXXIX
"Alfredo Keil, nasceu em Lisboa a 3 de Julho de 1850 e faleceu em Hamburgo a 4 de Outubro de 1907. Compositor, pintor, poeta e arqueólogo português de ascendência alemã por parte do pai, João Cristiano Keil que, em 1838, se estabeleceu em Lisboa e alsaciana por parte da mãe, Maria Josefina Stellfiug, pertencente a uma família já fixada em Portugal desde o último quartel do século XVIII.Estudou desenho e música em Nuremberga, numa academia dirigida pelo pintor Kremling. Em 1870, devido à guerra Franco-Prussiana, regressa a Portugal. Em 1890, o ultimato inglês a Portugal ofereceu a Alfredo Keil a inspiração para a composição do canto patriótico "A Portuguesa", com versos de Henrique Lopes de Mendonça. A cantiga tornou-se popular em todo o país e seria mais tarde transformada no hino nacional de Portugal - A Portuguesa. (Coma a ligeira adaptação na letra da substituição do tão objectivo refrão: “Contra os Bretões, marchar, marchar” pelo mais generalista “Contra os canhões, marchar, marchar”.
(Fonte: Movimento Cidadãos por Góis - Cultura)
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