O Pavilhão do Futuro, da Expo, construído com fundos públicos, vai direitinho para o Casino de Lisboa no final da concessão de jogo. Não é como nos tempos daquele estúp+ido do Salazar, quando os casinos é que construíam os respectivos edifícios e, no final da concessão, eles iam direitinhos para o Estado.
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