De um modo genérico, fazia sempre a mesma finta aos defesas adversários e, apesar disso, sempre passava por eles. Mesmo na Seleção Brasileira, Garrincha nunca abandonou sua forma irreverente de jogar. Voltava a driblar o jogador oponente, no mesmo lance, ainda que desnecessariamente, só pela brincadeira em si.
Jogou sessenta partidas pelo Brasil entre 1955 e 1966. Em todos os seus jogos, participou de apenas uma derrota (de 3 a 1, para a Hungria no Mundial de 1966). Não jogou contra Portugal no mesmo campeonato. Com Garrincha e Pelé jogando ao mesmo tempo, o Brasil nunca perdeu.

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