. . . OS SINAIS DO NOSSO TEMPO, NUM REGISTO DESPRETENSIOSO, BEM HUMORADO POR VEZES E SEMPRE CRÍTICO. . .
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21.4.11
OS PORTUGUESES - LXXIV
"É o grande romancista do Romantismo português (Romance de um Homem Rico, 1861), experienciando também as novas técnicas da escola realista com intuitos jocosos (Eusébio Macário, 1879) e num texto de final de carreira que é um dos seus mais belos romances: A Brasileira de Prazins, 1882.
Magistral nos lances arrebatados e místicos da paixão exacerbada e dos laços familiares conflituosos (O Retrato de Ricardina, 1868), assim como na sátira social (A Queda dum Anjo, 1866) e na autocrítica, nomeadamente literária, é figura dominante nas nossas Letras."
(Fonte: Literatura Portuguesa - Instituto Camões)
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1 comentário:
PARA O FIM DA VIDA, COM A VITÓRIA DO REALISMO À FLAUBERT E DO NATURALISMO À ZOLA, CAMILO ENVEREDA PELA NOVA MODA E ESCREVE QUATRO ROMANCES, NÃO MAIS NOVELAS (EUSÉBIO MACÁRIO, 1879; A CORJA, 1880; A BRASILEIRA DE PRAZINS, 1882; VULCÕES DE LAMA, 1886). APARENTEMENTE, CAMILO TENCIONAVA, EM RESPOSTA AO DESAFIO LANÇADO POR QUEM ELE INTITULA DE “MINHA QUERIDA AMIGA” NA DEDICATÓRIA DE EUSÉBIO MACÁRIO, FAZER A SÁTIRA CARICATURESCA DOS NOVOS PROCESSOS, COMO PERMITE SUPOR A “ADVERTÊNCIA” À PRIMEIRA EDIÇÃO DO ROMANCE: A “HISTÓRIA NATURAL E SOCIAL DE UMA FAMÍLIA NO TEMPO DOS CABRAIS” DÁ FÔLEGO PARA DEZESSETE VOLUMES COMPACTOS, BONS DUMA PROFUNDA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE DECADENTE.
CIDA
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