O arqº. Jorge Contreiras, assessor de uma divisão do Urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa, dava pareceres favoráveis a projectos de arquitectura eleborados numa empresa de que era sócio. E está, agora, a contas com a Justiça. E, então, cadê os outros, noutras Câmaras? E aqueles que fazem uma vaquinha com um assessor ou funcionário de uma outra Câmara e cruzam pareceres sobre projectos próprios?
1 comentário:
Seria bom que alguém averiguasse essas situações e outras de compadrios entre os políticos e técnicos, tanto nos municípios como na vida civil !!!!
Eu até gostava de ver !!!!
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