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7.10.09

GRIPE A - Teresa Forcades

Com a devida vénia, transcrevemos a notícia seguinte, difundida pela agência de notícias espanhola EFE, de Barcelona.

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UMA BENEDITINA CONTRA A VACINA DA GRIPE A

A freira beneditina Teresa Forcades iniciou um movimento de cidadania bem sucedido, na Internet, o qual pretende impedir que a vacina seja ministrada obrigatoriamente. Defende que pode provocar doenças auto-imunitárias.

A freira Teresa Forcades, doutora em medicina. Num video publicado na rede, faz um apelo de participação cidadã, para que, em Espanha, não se possa forçar ninguém a ser vacinado e para que aqueles que sejam vacinados não percam os seus direitos a exigir responsabilidades se vierem a sofrer efeitos secundários.

Teresa Forcades é autora de "Os crimes das grandes companhias farmacêuticas", um livro no qual denuncia como o poder político e económico que foi adquirido pelas grandes empresas farmacêuticas lhes serve para garantir enormes lucros, ainda que à custa da saúde da população.

A freira e doutora explica que a vacina contra a gripe A(H1N1) é obrigatória devido à declaração de pandemia por parte da Organização Mundial de Saúde (OMS) e que, desde 2005, a OMS pode dar ordens aos governos em casos de pandemias. E explica também que a "gripe nova" não é nova porque é do tipo A nem porque seja do sub-tipo H1N1 e que a +unica coisa nova é pertencer à cepa S-OIV.

Recorda ainda que a gripe de 1918 foi do tipo A(H1N1) e que desde 1977 os vírus A(H1N1) fazem parte da temprada de gripe em cada ano. E recorda que esta doença começou a detectar-se em Abril de 2009 e que, até 15 de Setembro último, tinham morrido com a doença 137 pessoas na Europa e 3.559 em todo o Mundo, quando, devido à gripe sazonal de todos os anos, morrem, em cada ano, entre 40.000 e 220.000 pessoas em todo o Mundo

Continuando, a freira-doutora alerta para que a maioria dos laboratórios desenham as vacinas em duas doses, que devem somar-se à vacina sazonal, algo que nunca se fez e que multiplica por três os possíveis efeitos secundários. Também revela que os laboratórios que produzem as vacinas usam coadjuvantes muito potentes, para estimular o sistema imunitário e que a vacina que está a produzir a Glaxo-Smith-Kline contém um desses coadjuvantes, denominado AS03, que multiplica por dez a resposta imunitária, o que poderia provocar doenças auto-imunitárias graves ao fim de algum tempo.

As empresas farmacêuticas, segunda a freira-doutora, estão a exigir aos Estados que assinem acordos imunidade para que, no caso de que as vacinas provoquem mais efeitos secundários do que os previstos, tais empresas estjam isentas de responsabilidade.

1 comentário:

Maria Helena disse...

Por estas e por outras é que eu fui completamente proibida pelo meu pneumologista de ser vacinada contra a gripe A...!!!!