"JARDIM GONÇALVES SABIA DA SITUAÇÃO DO FILHO NO BANCO A QUE PRESIDE?"resultados da sondagem aberta neste blog durante uma semana:
a) - Não sabia: 0%
b) - Sabia, mas não autorizou: 6%
c) - Sabia e autorizou: 81%
d) - Sabia e ordenou: 13%
. . . OS SINAIS DO NOSSO TEMPO, NUM REGISTO DESPRETENSIOSO, BEM HUMORADO POR VEZES E SEMPRE CRÍTICO. . .
A reforma "José Sócrates" na Educação está em vias de produzir, provavelmente já em 2009, este resultadoi prodigioso, que nos colocará à frente dos países desenvolvidos do Mundo:
"Quem tem de prestar informações ao Banco de Portugal sobre empréstimos concedidos a familiares directos (proibidos desde 1993) são os administradores que o fazem, comunicando as operações à secretaria da sociedade, a qual depois informa o Banco de Portugal."
(continuação)
Segundo noticia o "PÚBLICO", parece que a administração do BCP discorda de que seja o banco mais pequeno a absorver o banco maior. Recusando a outros algo que, num passado ainda não muito longínquo, adoptou para si próprio. O BCP mostra-se, neste agonizante arrastar do fim da sua vida, um dos maiores bluffs da realidade financeira portuguesa.
"As escolas mais bem classificadas ficariam longe dos primeiros lugares se tivessem os alunos das piores."
Não obstante tudo o que se possa pensar, o mundo dos negócios está assente numa trave mestra fundamental. A confiança. Sem ela, não são possíveis negócios. Compramos um produto ou serviço confiantes de que o que compramos vai satisfazer a nossa necessidade. Por isso, pagamos um preço. Por isso, somos cuidadosos na escolha da entidade a quem compramos tal produto ou serviço. Cientes de que o tempo altera quer os factores de decisão de quem compra, quer a capacidade de quem vende para satisfazer o seu compromisso, em muitos casos reduzimos a escrito os termos do contrato respectivo. Mas, mesmo aí, ao apormos a nossa assinatura num documento que fica a reger qualquer transacção, ainda estamos confiantes. Em muitas coisas. E, principalmente, em que quem assina honrará a sua assinatura.
(continuação)








As companhias aéreas de baixo custo absorvem paulatinamente uma cada vez maior fatia do mercado do transporte aéreo. E contra isto nenhuma greve do pessoal das tradicionais e majestáticas companhias aéreas do passado poderá fazer nada. A majestade está em vias de acabar. E andar de avião vai ser praticamente igual a andar de Metro.
"O seu (de José Sócrates) problema é explicar (a não realização de referendo sobre o Tratado Europeu) aos eleitores a quebra de mais uma promessa eleitoral."
(continuação)
(continuação)
(continuação)
Com a nova Lei escolar, vamos ter novamente melhorados os indicadores apresentados pelo Governo que confirmam a sua "boa" política na Educação. Começo a ter esperanças de ver reduzida a taxa de mortalidade. Basta, para tal, fazer como na Lei escolar: fechar os olhos e deitar os mortos ao lixo. Então, poderá ser glorificada a política da Saúde, também.
(continuação)