Se se estiver a passar com o défice orçamental exactamente o mesmo que se passou com a afirmação do Primeiro-Ministro sobre a criação de emprego desde que tomou posse ou com a afirmação do Ministro da Saúde sobre o défice do seu Ministério em 2006, podemos pôr as barbas de molho! Nas próximas gerações, o cinto não abrandará um buraco sequer.
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