A recusa da auditoria às contas públicas - aliás, feita quando José Sócrates tomou conta do Governo, com a colaboração do Banco de Portugal - manifestada por Bruxelas e pelo Presidente da República Portuguesa Cavaco Silva confirma dois factos preocupantes:
- Não temos o direito de saber como estão REALMENTE as nossas contas;
- O buraco é seguramente muito maior do que nos vêm dizendo.
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