Refugiada num silêncio esconso, ausente da contrição pública necessária, a Ministra da Educação vai examinando, impávida, um aluno de cada vez, das muitas centenas a quem recusou o direito à justiça e à equidade. Em situações de ridículo, como esta, acabam todas as prepotências de quem se julga detentor de um poder quase divino pelo simples facto de assinar um compromisso de honra para com o País. Que desonra na primeira esquina.
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