Os críticos europeus de cinema que aproveitam do aparecimento do filme "As Bandeiras dos Nossos Pais", de Clint Eastwood, para vomitarem os seus sentimentos de antagonismo aos Estados Unidos, não sabem - ou deliberadamente esquecem - que só o sacrifício de milhões de americanos permitiu que a Europa não sofresse, sabe-se lá por quanto tempo, as agruras de uma barbárie sem nome.
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