"Os sinos da velha Goa e as bombardas de Diu ainda são portugueses", afirmava o repórter da Emissora Nacional, em voz de vai e vem, devido à distância, enquanto os satiagrahis e os ghurka acabavam, impiedosamente, com a presença portuguesa na Índia.
Sinto uma profunda nostalgia a invadir-me nesta hora. Não sei se pelo fim do império se pela lonjura da juventude.
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