O Banco Comercial Português-Millenium, que, na OPA sobre o BPA, pôde contar com a conivência de um Ministro das Finanças em nome de argumentos pouco inteligíveis - vidé meu livro "A OPA", editado pela Vida Económica - e que, na altura era maioritariamente controlado por capital estrangeiro (não sei se ainda é), confessa que a OPA sobre o BPI falhou devido à permissão dada pelo Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, para que um accionista espanhol deste aumentasse a sua participação no banco nortenho.
Acho que o Poder do dinheiro e da Opus Dei falharam, desta vez, em algum momento e lugar.
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