. . . OS SINAIS DO NOSSO TEMPO, NUM REGISTO DESPRETENSIOSO, BEM HUMORADO POR VEZES E SEMPRE CRÍTICO. . .
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1.3.11
OS PORTUGUESES - XXIV
"Com cerca de seis décadas depois da saída para Ceuta, mais do que um mero conhecimento geográfico, as navegações e a exploração da costa africana tinham aberto um rumo para que o reino viesse a viver o período mais próspero de uma História que contava então três séculos e meio. Muito mais do que mergulhar as suas raízes num qualquer ciclo longo de crescimento do Ocidente europeu, a expansão ultramarina filiou-se antes na conjuntura de crise dos séculos XIV e XV, nas dificuldades estruturais do reino e no seu impasse ibérico. Tirando vantagem da posição periférica, onde a terra terminava mas não acabava o orbe, Portugal situou-se, de facto, na intersecção do mundo conhecido e do mundo desconhecido."
Pelos caminhos da História haviam ficado nomes como João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo (Madeira), Diogo de Silves e Diogo de Teive (Açores), Gil Eanes (Cabo Bojador) e Diogo Cão (Angola).
(Fontes: História de Portugal, coordenada por Rui Ramos, e História de Portugal, dirigida por João Medina)
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