
A sensação insuportável que se tem, no envolvimento do "formador" de José Sócrates, António Morais, em inúmeros casos obscuros que envolvem milhões de euros públicos dispendidos e favores pessoais da mais variada natureza prestados aos socialistas, é a de que se está perante um gigantesco polvo, do qual ele parece ser, simultâneamente, os oito braços. E a Justiça está imobilizada. E o Presidente da República diz que isto não é essencial.
Desculpem todos. Mas precisamos ter a certeza de que não há polvo na ementa, a fim de que ainda seja possível acreditar que podemos ser dignos de nós próprios,
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