No meio da confusão que é o financiamento e sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde, surgem propostas tão bizarras como as de limitar as consultas financiadas pelo Estado a três consultas por trimestre por pessoa. Já só faltava esta. Doenças, só por decreto. Sem perceber que, para uma pessoa, o relevante não é estar realmente doente, é acreditar que está doente.
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