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16.6.07

PENSAMENTO DO DIA


A arrogância da Ministra da Educação foi dizimada por um acórdão do Tribunal Constitucional sobre o caso da repetição parcial de exames, ocorrido no passado ano escolar. Sendo uma vitória importante da cidadania sobre a prepotência dos que dispóem de um grão de Poder. não chega. Há que avançar para os correspondentes pedidos de indemnização por parte dos cerca de 10.000 alunos prejudicados. O platonismo é insuficiente para ensinar os prepotentes.

1 comentário:

GP disse...

Continuam todos sem perceber o problema. O exame de Química tinha que ser repetido porque continha erros. Para não assumir o erro, a Ministra juntou o de Física e deu a desculpa das notas. A repetição do exame de Química não prejudicou ninguém já que o da segunda chamada (que inicilmente tinha o mesmo erro) foi corrigido antes da prova. A ilegalidade está apenas na repetição do exame de Física. E estaria na não repetição do de Química.