Um Estado que recebe e condecora o cantor Bono, pelas suas actividades lúdico-humanitárias, e, por razões mercatilistas, despreza o Prémio Nobel da Paz e líder de uma comunidade de gente pacífica estimada em 300 milhões de almas, o Dalai Lama, não é um Estado soberano. É um Estado mercenário.
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