A promiscuidade entre o presidente de uma associação privada - Ares do Pinhal - e um alto quadro do Instituto da Droga e da Toxicodependência, quando ambos, presidente e alto quadro, são a mesma pessoa e a segunda entrega à primeira dinheiros públicos, sem sequer existir o disfarce do concurso público, é uma droga. Como era de esperar.
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