Desde sempre, ouvi dizer e pensei que havia só uma coisa que nunca seria vendida: o ar. Sou surpreendido pela notícia de que Proença-a-Nova vai vender créditos de CO2. Já o faziam países. Não tardarão a ser as empresas. E, depois, serão os indivíduos. Bem vistas as coisas, é o ar que estamos a vender. Já creio muito pouco na eternidade da natureza.
Sem comentários:
Enviar um comentário